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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Pensamentos

Para ser ruim com os outros, basta tratá-los como eles te tratam.
Os atos são mais sinceros que as palavras.
Quem só diz “sim” para outrem sempre diz "não" para si.
A vida é uma arte. Para viver bem, tem que ser artista.
Dinheiro não traz felicidade, mas tristeza também não.
Se dinheiro resolvesse todos os problemas, país algum teria problema, uma vez que todos têm a máquina de fazer dinheiro.
A mídia é que nem o superlativo: ou eleva ao máximo ou rebaixa ao mínimo.
A virgindade e a vergonha andam juntas. Quando se perde uma, conseqüentemente, perde-se a outra.
Às vezes, o silêncio é a mais sábia reposta.
O rio só é importante enquanto não chega ao mar.
A necessidade é que dar valor às coisas.
O corpo é a casa do espírito. Quando ela está inóspita, ele vai-se embora.
O Brasil ainda tem jeito. Os políticos não.
Ninguém é perfeito. Se assim o for, tem o defeito de o ser (a perfeição, muitas vezes, atrapalha).
Quem faz erra. Também quem não faz erra por não fazer.
Trabalho é o castigo de um pecado capital.
Somos a obra imperfeita de Deus.
O emprego é como a vida: sabemos que um dia iremos perdê-la.
Se levarmos tudo muito a sério, a vida não terá graça.
Ninguém precisa mais de mim do que eu mesmo.
Não tenho certeza de que Deus criou o homem, mas de que o homem criou vários deuses.
A guerra é o sinal de que o homem ainda é primitivo.
Dinheiro não é problema, é solução. O problema é a falta de dinheiro.
Todos estão aptos para a prática do mal, mas para o bem, nem todos.
O importante não é quanto se ganha, mas quanto se gasta.
A vida é como andar de bicicleta: requer esforço constante, equilíbrio, não há ré e se pararmos, cairemos.
No que fizermos, temos que pensar em facilitar a vida do próximo, pois talvez o próximo  será nós mesmos.
Muito nos ajuda quem pouco nos atrapalha.
Não sou dono da verdade, mas também não sou o pai da mentira. 

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Monalisa (Gioconda)






Leonardo da Vinci


Mona Lisa (também conhecida como La Gioconda ou, em francês, La Joconde, ou ainda Mona Lisa del Giocondo), é a mais notável e conhecida obra do pintor italiano Leonardo da Vinci.
Sua pintura foi iniciada em 1503 e é nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato. O quadro representa uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito é muito sedutor, mesmo que um pouco conservador. O seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo. Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, senão, o quadro mais famoso e valioso de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos. Muitos historiadores da arte desconfiavam de que a reverência de Da Vinci pela Mona Lisa nada tinha a ver com sua maestria artística. Segundo muitos afirmavam devia-se a algo muito bem mais profundo: uma mensagem oculta nas camadas de pintura. Se observarem com calma verá que a linha do horizonte que Da Vinci pintou se encontra num nível visivelmente mais baixo que a da direita, ele fez com que a Mona Lisa parecer muito maior vista da esquerda que da direita. Historicamente, os conceitos de masculino e feminino estão ligados aos lados - o esquerdo é feminino, o direito é o masculino.[carece de fontes]
A pintura a óleo sobre madeira de álamo encontra-se exposta no Museu do Louvre, em Paris, com o nome oficial de Lisa Gherardini, mulher de Francesco del Giocondo,[1] e é a sua maior atração.




Fonte: wikipedia.org.


"Ver o mundo num grão de areia
E um Céu numa flor selvagem,
Ter o infinito na palma da mão
E a Eternidade numa hora."
- William Blake

MÃOS DADAS